Parece que foi ontem o dia em que mundo inteiro parou ao ouvir aquela notícia. O primeiro pensamento de todos, provavelmente, foi “é apenas mais um boato”, mas então veio a confirmação: no dia 25/06/2009 morria, aos 51 anos, o Rei do Pop.
Michael Jackson foi - e acredito que continuará sendo - um exemplo de vida. Infância sofrida, abuso da mídia, sucesso em todas as partes do mundo e uma humildade incomparável. Aliás, humildade? Talvez fosse melhor chamar de inocência.
Não só suas músicas marcaram a indústria musical mundial, mas também seu carisma deixou na história o retrato de um homem que nunca abandonou seus sonhos. E que, mesmo tendo sido diversas vezes perseguido por boatos que tentavam denegrir sua imagem, não se deixou abalar e seguiu ajudando as pessoas.
Hoje, ao se completar um ano desde que Michael se foi, o mundo ainda sente o baque de tal perda. Homenagens são prestadas em todas as partes do planeta e fãs ainda choram a perda de seu ídolo. O único consolo é saber que sua música será para sempre.
Dos mais novos, que nem ao menos terão a chance de vê-lo se apresentar ao vivo, até os mais velhos, que acompanharam a carreira desse magnífico homem desde o começo, todos saberão reconhecer quando ouvirem aquela risada maléfica de Thriller, ou a batida de Beat It. É a marca deixada por um REI que abandonou seu trono muito cedo, mas que ficará consagrado para sempre
Lívia Magalhães Ferreira
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