terça-feira, 31 de agosto de 2010
Para gostar de ler: A mediadora
Já falei pra vocês que eu amo a Meg mais que todos os outros autores que eu já li. Minha ‘obsessão’ começou com a famosa série O Diário da Princesa. E depois, o que eu descobri? A Mediadora! Então, a Mia, que era a minha preferida de todos os tempos, passou pro segundo lugar no trono e assim, dentre todos os livros da Meg, o prêmio de melhor heroína, melhor mocinho, melhor vilão, melhor enredo e é claro melhor série de todos os tempos vai para A Mediadora!
Deixe-me explicar por que. Temos por ai zilhões de histórias sobrenaturais. Parece que é a receita pro sucesso hoje em dia. Junte uma mocinha indefesa, um vilão MUITO mal e um mocinho super protetor… tcharam! Sucesso. A Mediadora não é mais uma dessas histórias: foi escrita bem antes dessa onda crepuscular tomar conta do mundo, a Suze não é uma fracote que depende dos outros pra tudo e além disso, consegue ser envolvente, engraçada, emocionante e MUITO viciante. Mas vamos ao resuminho…
Suze é uma mediadora: ela pode ver fantasmas e tem a função de ajudá-los a ir para um outro plano. Ela não faz isso do jeito que deveria: sai chutando a bunda dos fantasmas – porque ela consegue encostar neles - e dando MUITOS socos neles. Sempre fez assim e sempre deu certo. Isso até ela chegar na Califórnia, onde sua mãe vai morar com o padastro e os seus três meio-irmãos: Soneca, Mestre e Dunga, que é óbvio não se chamam assim, mas é assim que Suzannah os apelidou – sem eles saberem – por causa de suas características. Na ensolarada Califórnia, Suze vai estudar em um colégio de religiosos e conhece o Padre Dominic, que é mediador como ela, mas não concorda com nenhum dos seus métodos. Além do Padre Dominic, Suze tem um outro conselheiro, vindo do além: seu pai, que sempre conversa com ela. Os dois vivem tentando ensiná-la que violência não leva a nada e que ela deve resolver as coisas conversando…
O problema é que Suze quer chutar todos os fantasmas que ela vê na frente… quem dirá um que mora no seu quarto. Só que o Jesse que é o cara/ fantasma mais fofo (e lindo, perfeito e maravilhoso do mundo) vive vagando no quarto de Suze há muito tempo. E ele não quer sair de lá de jeito nenhum. E nem parece que a Suze quer deixar sabe? Ou seja, a garota é esperta.
A série tem seis livros e termina deixando a gente com vontade de MUITO mais! Meg, que veio no Brasil ano passado, prometeu uma continuação. A Disney já comprou os direitos pra transformar a história de Suzannah em filme (e por favor, que sejam fiéis a história!). Ou seja, de um jeito ou de outro, em breve você vai ouvir falar muito de Suze e Jesse. E pode acreditar que vai virar modinha, porque a história tem TUDO pra isso. Bom mesmo é você sair daqui agora e ir ler todos, porque sério, é impossível parar.
Os títulos são esses:
- A terra das Sombras
- O arcano nove
- Reunião
- A hora mais sombria
- Assombrado
- Crepúsculo
A Galera Record, editora responsável pela publicação aqui no Brasil, mudou recentemente as capas, que ficaram muito gatas! Então tipo, CORRE E COMPRA!
Até semana que vem!
P.S.: Desculpas por não ter postado essa coluna ontem, que é o dia certo dela, ok?
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para gostar de ler
Em Homenagem ao Salu, nosso professor de religião super romântico com a esposa, aí vai um poema lindo de amor!
Lídia Lima
Metade
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei…
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.
E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade… também.” (Autor: Oswaldo Montenegro)
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei…
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.
E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade… também.” (Autor: Oswaldo Montenegro)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Esse lixo não é meu
Por Raissa Yelena
Hoje o meu post é um serviço de utilidade pública do Deu a Louca para todos vocês. É, sei que parece propaganda política né...mas não é! Vou alertar sobre os perigos do lixo na sociedade de forma geral e as maneiras como podemos modificar o futuro desse material. Por que para a maioria das pessoas o lixo desaparece depois de ser descartado nas lixeiras, o que claro não é verdade.
Nas grandes cidades brasileiras as matérias orgânicas e inorgânicas vão para aterros onde ficam por centenas ou até milhares de anos até serem decompostos pela natureza. Mas o grande problema dos aterros sanitários é que a matéria sob a ação de microorganismos e bactérias além de expelirem gases tóxicos como o metano, produzem um líquido altamente tóxico chamado de chorume.
Boas dicas para a diminuição da produção de lixo é a reciclagem e também a reutilização desses materiais de forma inteligente. Alguns agricultores mineiros já utilizam as garrafas chamadas pet em seus sistemas de irrigação auxiliando no controle do lixo de difícil degradação pelo meio ambiente.
Já na cidade de Tubarão, que fica em Santa Catarina , já foi desenvolvido um aquecedor solar feito com a utilização de embalagens descartáveis, uma idéia excelente de reutilização do lixo através da criatividade.
Bom, espero que conhecendo melhor o lixo que produzimos todos os dias, criamos uma consciência mais ativa sobre o que está ao nosso alcance para melhorar a qualidade de vida nas cidades.
Fonte site lixo.com.br
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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